Foi criada em 27 de Abril de 1987 por D. José da Costa.
Teve limites paroquiais alterados a partir de 1992, já no Governo Pastoral de D. Carlos Alberto Navarro devido à necessidade apresentada pela mesma Paróquia.
A Paróquia faz limites com as seguintes Paróquias: São João Batista, Nossa Senhora da Conceição, São Pedro Apóstolo e São Francisco de Assis.
A construção da Igreja Nossa Senhora de Fátima vem desde o tempo do Pe. Hugo.
Até os tempos hediernos, abnegadas pessoas militaram e militam nesta carente comunidade.
Endereço: Rodovia Br 493, Manilha, Itaboraí/Rj
Em 1873, o escritor Joaquim Manuel de Macedo, autor do romance A Moreninha, fundou a Sociedade da Biblioteca Popular Itaboraiense, com a intenção de criar em sua cidade natal a primeira biblioteca pública do gênero no país.
Aberta ao público em 1874, após meses de arrecadação de livros doados, a Biblioteca Pública Municipal Joaquim Manuel de Macedo foi inaugurada em uma das salas da antiga Casa de Câmara e Cadeia.
O acervo tem 18 mil obras que incluem livros raros da época de sua fundação e a primeira edição de alguns livros de Joaquim Manuel de Macedo.
Seu estado de conservação encontra-se como um bem cultural costumeiramente visitado e bem localizado, sendo transferida para outro imóvel no centro histórico, a Biblioteca conta hoje com salão de pesquisa, sala de leitura infanto-juvenil e sala para exposição de artistas locais
Fonte: Acervo da Biblioteca Joaquim Manuel de Macedo
Endereço: Praça Marechal Floriano Peixoto, nº 39, Centro, Itaboraí/Rj
Horário de Funcionamento: Segunda-feira à Sexta-feira - 08:00h às 17:00h
A Fonte da Carioca foi erguida por ordem da Câmara Municipal da Vila de São João Batista de Itaboraí, entre 1845 e 1858, objetivando o abastecimento de água potável da região.
Corre uma lenda de que a Fonte estaria ligada à Igreja Matriz de São João Batista pelo “túnel dos padres”.
No século XVII, havia um olho d’água utilizado pelo tropeiros no lugar onde foi erguida a Igreja. A construção do templo levou à canalização subterrânea da água do seu subsolo, conduzindo-a a uma pilastra com 3 bicas no local da Carioca onde foi erguida a Fonte.
A Fonte da Carioca está localizada dentro de um pequeno jardim arborizado.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá.
Endereço: Rua Presidente Costa e Silva, nº 160, Centro, Itaboraí/Rj
A primitiva Capela de Santo Antônio, localizada em Porto das Caixas, data de 1622. Foi construída há 500m da Capela atual, de 1822.
Parte da fachada frontal ainda guarda características originais, porém, após reformas, o seu interior foi descaracterizado e foi construído um anexo novo, na lateral direita da Capela. Esta Capela é a razão pela qual a localidade “Aldeia”, começaria a ser chamada de “Santo Antônio de Macacu”.
Fonte: historiaemonumentos.blogpost.com
Endereço: Rua do Acre, s/nº, Porto das Caixas, Itaboraí/Rj
Com uma única porta de entrada, a Igreja de São João Batista é uma imponente construção que conserva características do século XVII. A antiga capela, erguida em 1684, deu origem ao núcleo urbano de Itaboraí e foi reconstruída entre 1725 e 1742.
No ponto mais alto da Praça Marechal Floriano Peixoto, no centro histórico do município, a Igreja da Matriz se impõe com sua torre única, conversadeiras com assentos de granito que demarcam a construção oitocentista em estilo barroco.
A Igreja foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) na década de 1970.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá
Endereço: Praça Marechal Floriano Peixoto, nº 15, Centro, Itaboraí/Rj
Do alto do Centro Histórico, a Igreja de Nosso Senhor do Bonfim se impõe sobre o casario local.
Construída no século XVIII, tem uma fachada típica das construções jesuíticas, nas quais se destacam o frontão triangular.
No início dos anos 80, a igreja estava praticamente abandonada e a comunidade se uniu à paróquia para executar reformas. A fachada foi restaurada com o cuidado de se preservar suas características originais, mas muitas modificações foram feitas no restante do templo. O altar foi totalmente substituído. Em seu interior há catacumbas onde eram enterrados cadáveres dos religiosos e também personalidades itaboraienses do século XIX.
A Igreja só é aberta para reuniões de pastoral e catequese.
Fonte: Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá
Endereço: Rua Bonfim, nº 05, Centro, Itaboraí/Rj
Em 15 de janeiro de 1833, a antiga freguesia de São João Batista de Itaboraí foi desmembrada da Vila de Santo Antônio de Sá, tornando-se Vila autônoma. Sua solene instalação ocorreu em 22 de maio do mesmo ano e passou a contar com cinco vereadores.
O relatório do primeiro Presidente da Província do Rio de Janeiro, Joaquim José Rodrigues Torres, futuro Visconde de Itaboraí, informou que a nova municipalidade solicitou recursos para a construção da sua sede.
O projeto da construção foi realizado pelo major Júlio Frederico Koeller, diretor geral de obras da província e responsável, posteriormente, pelo plano urbanístico de Petrópolis e pela planta e execução das obras do Palácio Imperial da Concórdia. As obras, iniciadas em 1836, foram concluídas em 1840.
O prédio assobrado passou a abrigar a cadeia no pavimento térreo e os trabalhos dos vereadores no superior.
Sua planta foi alterada algumas vezes no século XX, por intervenções que buscavam adaptar o espaço às suas novas funções.
Esse monumento do século XIX conjuga grande valor cultural para a cidade de Itaboraí e região, não somente por ter sido Casa da Câmara e Cadeia, mas também por sua arquitetura harmônica, usualmente inserido no estilo neoclássico.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá
Endereço: Praça Marechal Floriano Peixoto, nº 97. Centro, Itaboraí/Rj
Horário de Funcionamento: Domingo - 08:00h
O sobrado do século XVIII, antiga residência da família Alberto Torres, foi doado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), no fim da década de 70.
Atualmente abriga a Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres e a Fundação de Arte e Cultura de Itaboraí. A mesma possui salas de exposição e de pesquisa e uma biblioteca cujo acervo inclui parte dos estudos realizados pela antropóloga, arqueóloga e etnógrafa Heloísa Alberto Torres. A casa onde ela morou em seus últimos anos de vida ainda guarda livros raros e a correspondência trocada com o antropólogo francês Claude Lévi-Strauss.
É o local das principais exposições de artes plásticas e manifestações culturais que são realizadas na cidade, além de ter se tornado um ponto de convergência de estudantes e acadêmicos, atraídos pelo acervo da família Alberto Torres. O espaço integra o Instituto Brasileiro de Museus.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá
Endereço: Praça Marechal Floriano Peixoto, nº 39, Centro, Itaboraí/Rj
Horário de Funcionamento: Terça-feira à Domingo - 08:00h às 17:00h
Desde o século XVIII, Itaboraí contou com espaços dedicados à arte de representar.
Em 1824, o coronel Hilário de Menezes Drummond construiu uma Casa de Ópera onde, três anos depois, no ano de 1827, estreou João Caetano dos Santos representando a peça “O carpinteiro da Livânia.”
Esse teatro passou a ser frequentado pela boa sociedade local e da Corte, que para lá se dirigia para assistir as encenações do ator itaboraiense.
Não há registros da data em que foi erguido o prédio original do atual Teatro João Caetano dos Santos, porém, sabe-se que, em 1863, já existia e que adotou o nome do consagrado ator logo após o seu falecimento.
Em 1927, o teatro sofreu nova reforma, realizada pela Associação dos Professores do Rio de Janeiro. Dez anos depois, em 1937, Januário Caffaro rquereu a concessão do teatro à municipalidade.
Na década de 1960, o Serviço Nacional de Teatro solicitou o tombamento do prédio. Nesse período, o prefeito João Caffaro, em seu primeiro mandato, iniciou obras de restauração. As obras não foram concluídas e o prédio ficou destelhado, levando à sua deterioração e ao consequente indeferimento do pedido de tombamento.
Em 1974, o prédio foi demolido e reconstruído, a partir de 1983, seguindo a planta original.
Atualmente, o prédio encontra-se em fase de reforma.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá.
Endereço: Praça Marechal Floriano Peixoto, nº 13, Centro, Itaboraí/Rj
A Travessa Espírito Santo representa um “lugar de memória” da cidade, na medida em que é possível, através da observação do espaço físico, desenvolver uma memória coletiva do lugar.
Este lugar, conhecido no século XIX como “Travessa da Matriz”, ou “viela da Matriz”, foi também um espaço representativo do cotidiano da escravidão em Itaboraí. Isso porque foi neste local que, segundo o jornal O Popular de 1855, existiu, na hospedaria do Sr. Ludgero da Silva Moura, uma casa de aluguel de escravos.
A caraterística comercial da Travessa, embora de longa data também tenha tido residências, se destacava já no século XIX e atraía, além dos moradores, os viajantes que por aqui transitaram. Entre eles, destaca-se o Príncipe Adalberto da Prússia que passou por “Itaborahy” em 1842.
Vale destacar que foi na entrada dessa Travessa, que, em 1841, nasceu Salvador de Mendonça. Personagem consagrado na História do Brasil, Mendonça morou no local, possivelmente, até os 12 anos. Além de um dos idealizadores do Movimento Republicano Brasileiro, ele atuou como jornalista, advogado, diplomata, romancista, ensaísta, poeta, teatrólogo e tradutor.
No contexto do século XX, esta Travessa foi a primeira rua de Itaboraí a receber calçamento com paralelepípedos. A obra foi realizada em 1944 e ocorreu na gestão do Prefeito João Augusto de Andrade. Foi apenas em outubro de 1986, na administração do Prefeito João Batista Cáffaro, que essa rua foi transformada em área de lazer, na medida em que a Travessa foi fechada para o tráfego de veículos.
A partir da década de 1990 e até o início dos anos 2000, o Beco do Rock, como a Travessa passou a ser conhecida, se tornou um dos expoentes da cultura musical na cidade. Entre artistas consagrados da música brasileira que tocaram na travessa e em frente dela, destacam-se Lulu Santos, Dinho Ouro Preto, Benegão, Marcelo Bonfá, Dado Villa Lobos, Toni Platão, o grupo Raimundos e artistas locais.
Embora diversas outras bandas e cantores de Rock, Reggae e MPB tenham tocado no local, esse movimento musical foi ocorrendo com menos frequência no final dos anos 2000. Com o surgimento de novos estabelecimentos comerciais na Travessa, outros ritmos musicais, como forró, pagode e samba, passaram a ser mais tocados, o que gerou uma diversidade musical maior no local. Com isso, o termo Beco do Rock caiu em desuso, passando a ser utilizado mais o termo Beco ou Travessa Espírito Santo.
Atualmente a Travessa Espírito Santo, ganhou uma decoração com guarda-chuvas coloridos e começou a atrair os olhares de visitantes novamente para o local.
Endereço: Travessa Espírito Santo, Centro, Itaboraí/Rj
A professora Paulina Rosa da Cunha Porto lecionou por quase meio século no município de Itaboraí.
A sua trajetória no magistério iniciou-se ainda no período do Império, recebendo das mãos do próprio D. Pedro II o seu diploma da Escola Normal de Nicterohy, em 1880, e iniciou no mesmo ano a sua atuação como professora na Escola da Vila de Itaborahy.
Em 1881, nesta casa, que até então pertencia ao seu pai, inaugurou o Collegio São João Baptista, para atuar como professora particular. Desde então, passou a ser conhecida como Dona Paulina Porto, após o seu casamento com Luiz Alves de Souza Porto, em 1884. Além da sua atuação no magistério, a mesma também era conhecida pela sua atuação musical, como uma ótima pianista e grande incentivadora da banda musical.
Em 1920, a sociedade Itaboraiense realizou diversas festividades para homenagear os 40 anos de magistério da professora. Tal homenagem ocorreu para prestigiar os anos de dedicação da professora ao povo de Itaboraí, não somente no magistério, como também nas atividades sociais e culturais que ela exercia.
Dona Paulina Porto faleceu no dia 10 de fevereiro de 1960, na cidade de Niterói, com quase 99 anos de idade.
Atualmente, a Casa Paulina Porto, é a atual sede da Secretaria de Cultura do Município de Itaboraí, onde há exposições e eventos culturais.
Endereço: Travessa Espírito Santo, nº 431, Centro, Itaboraí/Rj
Horário de Funcionamento: Segunda-feira à Sexta-feira - 08:00h às 17:00h
A bacia calcária de São José foi descoberta pelo proprietário da fazenda São José em 1928, que encontrou no local pedaços de rocha, que depois de análises, descobriu-se calcário.
Durante o período de exploração do calcário, foram encontrados inúmeros fósseis de gastrópodes, terrestres, mamíferos, anfíbios, répteis, aves e alguns vegetais. Parte desses exemplares, datam de um milhão de anos, como o da preguiça gigante.
Esses materiais estão depositados em instituições no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e nos EUA.
Formou-se um lago de aproximadamente 70 metros, que impediu novas coletas e estudos geológicos.
Em 1990, a Prefeitura Municipal declarou a área de utilidade pública, através de um processo de desapropriação.
Em 1995, foi criado a lei municipal declarando área de preservação dos fósseis e dos testemunhos da geologia original, possibilitando o acesso de visitantes.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá
Endereço: Rua José Atanasio de Almeida, s/nº, São José, Itaboraí/Rj
Na edificação do Palacete consta o ano de 1834, para a moradia do Conselheiro José Bernadino Batista Pereira de Almeida, nascido em Campos dos Goytcazes, em 20 de Maio de 1783. Formou-se em direito pela Universidade de Coimbra – Portugal, em 1812. Foi Juiz de Fora da Vila de Santo Antônio de Sá e Magé. Foi Senhor de Engenho em Itaboraí, Ministro da Fazenda e da Justiça, em 1828. O Conselheiro hospedou em sua residência o Imperador D. Pedro I e seu secto.
Fonte: Arquivo Nacional, Mapa – Memória da Administração Pública Brasileira; Portal Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Segundo a tradição oral, o Palacete é citado como uma das moradias de Joaquim José Rodrigues Torres, o Visconde de Itaboraí, primeiro presidente da província do Rio de Janeiro e ministro do Segundo Império. O Palacete abrigou a sede da Casa de Caridade São João Batista, do final do século XIX até 1968, quando foi doado para a Administração Estadual, sofrendo um incêndio no mesmo ano. Passou por obras de reconstrução e foi usado como Fórum da cidade. Em 2000, após ampla reforma, passou a ser sede do Governo da Prefeitura de Itaboraí.
Fonte: Casa de Memória de Itaboraí
Endereço: Praça Marechal Floriano Peixoto, nº 97, Centro, Itaboraí/Rj
Horário de Funcionamento: Segunda-feira à Sexta-feira - 08:00h às 17:00h
O Manguezal de Itambi, no delta do Rio Macacu, representa um dos maiores patrimônios ambientais do recôncavo da Baía de Guanabara. O Manguezal é um ecossistema formado pelo encontro das águas doces dos rios com a água do mar, formando um ambiente essencial para manutenção do equilíbrio da natureza.
A ocupação do lugar remonta do final do século XVI, quando os jesuítas estabeleceram um aldeamento indígena, em 1584. Hoje faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, criada em 1984, que é constituída pelos manguezais de Magé, Guapimirim, Itaboraí e São Gonçalo. Em 1990, a lei orgânica de Itaboraí, classificou-o como área de relevante interesse ecológico.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá
Endereço: Manguezal de Itambi, Itambi, Itaboraí/Rj
Localizado no distrito de Porto das Caixas, a história do Convento caminha em conjunto com a Vila de de Santo Antônio de Sá, que teve início em 1567, com uma concessão de sesmaria pelo rei de Portugal a Miguel de Moura. Em 1571 ele as doou a Companhia de Jesus.
No ano de 1612, o fazendeiro Manoel Fernandes Ozouro comprou uma parte das sesmarias e construiu uma capela em homenagem ao Santo e a doou para o povo da região. Por volta de 1649, a Ordem Franciscana assumiu a região da margem do Rio Macacu e iniciou a construção do Convento São Boaventura, sendo concluída em 1960. Portanto, tornou-se o quinto Convento Franciscano mais antigo do Brasil.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá.
Endereço: Rua Santo Antônio de Sá, s/nº, Porto das Caixas, Itaboraí/Rj
A Igreja de São Barnabé tem suas origens em fins de século XVI, quando os jesuítas instituíram um aldeamento indígena em Itambi, no ano de 1584.
Segundo Monsenhor Pizzaro e Araújo, o aldeamento fora fundado em Cabuçu e transferido para Itambi pela construção do templo que serviria de paróquia e por distar pouco do Rio Macacu. O primeiro templo foi substituído por outro em 1705. Portanto, com a expulsão dos jesuítas de Portugal e das possessões portuguesas, a capela foi elevada à paróquia em 1759, e teve seu primeiro vigário fixo em 1795: o padre Joaquim José da Silva. Na década de 1950, a Igreja sofreu reformas que lhe descaracterizaram o interior.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá
Endereço: Praça São Barnabé, Itambi, Itaboraí/Rj
Em 1571 foi construída por padres jesuítas a primitiva capela dedicada à Nossa Senhora da Conceição.
Em 1718 foi inaugurada a Igreja em devoção à Santa.
Em 1748 foi reconstruída, restando apenas algumas paredes da antiga nave principal e algumas imagens sacras, dentre elas a do Cristo Crucificado, que foi retornada à igreja em 1850.
Em 1968, quando a imagem do Cristo Crucificado sangrou, no dia 26 de janeiro, tornou-se Santuário de Jesus Crucificado, recebendo inúmeras caravanas de romeiros e peregrinos de vários locais até hoje.
Fonte: Livro Patrimônio Cultural no Leste Fluminense – história e memória de Itaboraí, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Guapimirim e Tanguá
Endereço: Avenida Nossa Senhora da Conceição, nº 1080, Porto das Caixas, Itaboraí/Rj